Nosso trabalho pelo Objetivo
Brasil
Segundo o 4º Relatório Nacional de Acompanhamento dos ODM de 2010, o Brasil registrou uma redução na mortalidade materna de praticamente 50% desde 1990. A Razão de Mortalidade Materna (RMM) corrigida para 1990 era de 140 óbitos por 100 mil nascidos, enquanto em 2007 declinou para 75 óbitos. O relatório explica que a melhora na investigação dos óbitos de mulheres em idade fértil (10 a 49 anos de idade), que permite maior registro dos óbitos maternos, possivelmente contribuiu para a estabilidade da RMM observada nos últimos anos da série.
Mundo
A mortalidade materna continua inaceitavelmente elevada em muitos dos países em desenvolvimento. Mais de 350 mil mulheres morrem anualmente de complicações durante a gravidez ou o parto, quase todas elas nos países em desenvolvimento. Na África Subsaariana, o risco de mortalidade materna é 1 em 30, comparado com 1 em 5.600 nas regiões desenvolvidas. Todos os anos, mais de 1 milhão de crianças são deixadas sem mãe, e as crianças que perderam suas mães têm até 10 vezes mais chances de morrer prematuramente.
METAS DO OBJETIVO
Indicadores
- Taxa de mortalidade materna.
- Proporção de partos assistidos por profissional de saúde qualificado.
Indicadores
- Porcentagem de mulheres de 15 a 49 anos que usam métodos contraceptivos
- Taxa de nascimentos entre adolescentes
- Cobertura de atendimento pré-natal (pelo menos uma visitas)
- Cobertura de atendimento pré-natal (pelo menos quatro visitas)
- Necessidades não atendidas em planejamento familiar
Indicadores
- Sem indicadores
Indicadores
- Proporção de óbitos maternos segundo grupo de causas
- Proporção de cobertura por consultas de pré-natal por região de residência da mãe
- Número de internações por aborto no SUS, por grandes regiões
- Taxa de mortalidade de mulheres de 30 a 69 anos, segundo alguns tipos selecionados de neoplasias
- Taxa de mortalidade de mulheres de 30 a 69 anos por causas selecionadas
Fonte: PNUD